Encontrei com o reflexo do meu eu, na poça de lama ao chão, que mal refletida me mostrou o quão idiota e sem definição eu me tornei com o tempo.
A poeira que sai de meu corpo já em decomposição, se mostra o quão frágil e velho estou me tornando.
Em mim vejo cicatrizes de buscas em todos os lugares que eu olho, nos meus olhos a escuridão toma lugar da cintilante luz que tomava conta de todas essas almas que habitam esse lugar.
Em livros, na internet. Nos meus avós, nos meus pais. Nas pessoas e em Deus. Não encontro a resposta para "Para quê eu vivo?"
sexta-feira, 1 de julho de 2011
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